Hoje estou em um momento de reflexão sobre a vida e sobre o mundo.
Por isso, a ideia compartilhada hoje é no sentido de que a mudança necessária para a nossa evolução deve partir de nós mesmos, do nosso íntimo, fazendo com que seja do interior para o exterior, e não esperar que o mundo mude para, assim, você também mudar.
Afinal, a crise, antes de coletiva, é individual!
Estamos em um momento complicado, é inegável.
Mas não podemos responsabilizar o todo, antes de responsabilizarmos a nós mesmos.
Todas as falhas (éticas, morais, profissionais, administrativas,…) que diariamente ocorrem são reflexos das nossas falhas individuais.
Reclamamos dos políticos, do juiz, do promotor, dos policiais, dentre outros, mas quando estamos em situações parecidas com as quais reclamamos não pensamos meia vez para agir do mesmo modo deles.
Somos os primeiros a reclamar dos auxílios (paletó, moradia, creche,…) concedidos a algumas pessoas, mas se fôssemos nós a ganhar não rejeitaríamos a verba.
Crucificamos o “apadrinhamento”, só que basta um parente assumir um determinado cargo que corremos para pedir uma “boquinha”.
Sem falar de outros atos que já se tornaram banais e justificáveis, como a infidelidade conjugal; o desrespeito às normas de trânsito; o troco que foi dado em valor maior e não foi devolvido; o
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